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Reduzir Ultraprocessados na Dieta: Um Passo Para a Saúde

  • Foto do escritor: À Sua Saúde
    À Sua Saúde
  • 23 de fev.
  • 2 min de leitura


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Os alimentos ultraprocessados (AUPs) estão por toda parte: salgadinhos, doces, refrigerantes e refeições prontas fazem parte do dia a dia de muitas pessoas. No entanto, seu consumo excessivo está ligado a problemas de saúde como obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares. Pensando nisso, pesquisadores da Drexel University, localizada na Filadélfia (EUA), desenvolveram uma abordagem inovadora para ajudar as pessoas a reduzirem o consumo desses alimentos. Em um programa de dois meses, os participantes conseguiram cortar quase pela metade a ingestão de ultraprocessados.

O programa incluiu diversas estratégias para tornar a mudança alimentar mais viável e duradoura. Além da educação sobre os riscos dos AUPs, os participantes receberam suporte psicológico para lidar com as tentações e mudanças nos hábitos alimentares. Também foram incentivados a melhorar o ambiente alimentar em casa e contaram com apoio financeiro para a compra de alimentos mais saudáveis, como frutas e vegetais. Esse conjunto de medidas ajudou a tornar a transição para uma alimentação menos processada mais acessível e sustentável.

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Os resultados foram impressionantes. Em média, os participantes reduziram em 600 calorias diárias a ingestão total de alimentos, além de diminuírem o consumo de açúcar em 50%, gorduras saturadas em 37% e sódio em 28%. Além disso, perderam em média 3,5 kg durante o período. Apesar dessa melhora significativa, os pesquisadores notaram que o aumento no consumo de frutas e vegetais foi mínimo, o que sugere a necessidade de reforçar essa mudança em futuros programas.

Outro ponto positivo foi o impacto no bem-estar dos participantes. Muitos relataram sentir mais energia e melhora no humor após reduzir o consumo de AUPs. Esse resultado reforça a ideia de que a alimentação não influencia apenas o peso, mas também a disposição e a qualidade de vida. A aceitação e o entusiasmo dos participantes pelo programa indicam que há grande potencial para expandi-lo para um público maior e adaptá-lo a diferentes perfis.

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Os pesquisadores pretendem continuar estudando essa abordagem, testando sua eficácia em uma amostra maior e analisando quais elementos do programa são mais eficientes. Essa pesquisa abre um caminho promissor para ajudar as pessoas a reduzirem o consumo de ultraprocessados e, assim, melhorarem sua saúde de forma prática e sustentável. Essa pesquisa mostra que é possível reduzir o consumo de ultraprocessados com as estratégias certas, trazendo benefícios significativos para a saúde e o bem-estar. Com mais estudos e a expansão desse programa, cada vez mais pessoas poderão fazer escolhas alimentares mais saudáveis e sustentáveis, transformando sua qualidade de vida de forma positiva.

 
 
 

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